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A Suíça tornou-se ainda mais atraente para investidores

Em 2016, o polo econômico suíço registrou uma retomada no volume de investimentos estrangeiros diretos. A colocação da Suíça na lista dos destinos mais atraentes para investimentos avançou do 14º para o 11º lugar.
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Suíça é um atraente polo econômico

A boa infraestrutura e a disponibilidade de mão de obra altamente qualificada fazem do polo econômico suíço um atraente destino para investimentos estrangeiros diretos (IED). É o que mostra o mais recente FDI Confidence Index (Índice de Confiança em IED) da consultoria A.T. Kearney. “Pelo visto, o choque do franco não espantou os investimentos estrangeiros diretos na Suíça. Pelo contrário!”, diz Andreas Liedtke, sócio e diretor-gerente da A.T. Kearney da Suíça. Para ele, a Suíça está mais atraente do que nunca para empresas estrangeiras que queiram impulsionar sua lucratividade e seu crescimento em uma conjuntura estável. “Os investidores estão dispostos a pagar um preço pelos bons pré-requisitos estruturais que a Suíça oferece.”

O FDI Confidence Index de 2016 mostra um claro aumento da disposição para investir em outros países. Após o início da crise financeira, em 2007, os investimentos estrangeiros diretos registraram em 2015 um crescimento de 36 por cento, totalizando 1,7 trilhões de francos suíços e alcançando novamente o mesmo patamar de antes da crise.

EUA e China ocupam pelo quarto ano consecutivo os dois primeiros lugares no FDI Confidence Index. O Canadá, por sua vez, conseguiu subir do quarto para o terceiro lugar, enquanto o Reino Unido caiu do terceiro para o quinto. Para as empresas entrevistadas, as maiores possibilidades de crescimento estão na Zona do Euro, que inclui 13 dos 25 países com a maior colocação na lista. A Alemanha obteve o quarto lugar.

O FDI Confidence Index da consultoria A.T. Kearney apura anualmente os 25 países que apresentam a maior atratividade como destino de investimentos estrangeiros diretos, com base em uma pesquisa de opinião entre executivos das 1.000 maiores empresas do mundo. Os entrevistados apontaram a estabilidade política e econômica e a transparência na conjuntura regulatória como os principais fatores de incentivo, superados apenas pelo tamanho de mercado e pela mão de obra.

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